sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Kung Fu - tempo de habilidade

Dança do Leão


Kung Fu Panda meu Amigo Gleyson


Campeonato Acreano de Kung Fu - 2007
Kung Fu Interno


Bandeira do Estado do Acre

Campeonato Mundial de Kung Fu de Kuo Shu em Baltimore - USA


Federação Acreana de Tai Chi Chuan



Juramento do Kung Fu da Super Liga Acreana de Kung Fu

Eu prometo observar as regras do Kung Fu;
Respeita meus instrutores e meus superiores;
Nunca fazer mau uso do Kung Fu;
Construir um mundo, mas pacifico;
Ser campeão da liberdade e da justiça;
Serei a Águia da imensa classe e beleza;
Serei o Tigre da imensa força e agilidade;
Procurado não serei encontrado;
Tocado não serei sentindo;
Encurtado não serei percebido.
Existem 3 Juramento
3º Esse
Juramento do Artista Marcial do Kung Fu
Professor NiL

1o - Eu me comprometo a treinar o corpo e o espírito para a paz;
2o - Eu me comprometo a reverenciar nossos ancestrais e a respeitar mestres, professores e colegas;
3o - Eu me comprometo a não ser falso e a seguir o caminho da verdade;
4o - Eu me comprometo a persistir no aperfeiçoamento físico, mental e espiritual;
5o - Eu me comprometo a ser paciente e humilde, galgando um a um os degraus do conhecimento;
6o - Eu me comprometo a contribuir para que esse meio não ofereça abrigo aos maus intencionados;
7o - Eu me comprometo a respeitar as demais filosofias e artes marciais;
8o - Eu me comprometo a zelar pelo respeito devido ao kung-fu;
9o - Eu me comprometo a ser o exemplo vivo da filosofia e da ética dos mestres.

sábado, 20 de setembro de 2008

A ordem Shaolin data de aproximadamente de 525 AD (anterior ao séc. XVI) quando um monge budista indiano conhecido como Bodidharma (Tamo em chinês), deixou seu templo no sul da Índia e viajou para a China visando difundir o budismo, mais tarde conhecido como Budismo Ch’an (Ch’an é uma tradução chinesa para a palavra "dhyana" que significa, em Sanskrito, concentração yoga, também conhecida como Zen.). Para isso, viajou centenas de quilômetros para alcançar a China do Norte. Cruzou os Himalaias, cruzou o rio Yangtse e seguiu para o Norte em direção a Lonyang, capital da Província de Honan. O Imperador acreditava que se tratava de um projeto nobre, que seria o caminho para o Nirvana, e com isso ordenou a tradução de textos budistas de Sanskrito para chinês, utilizando monges budistas locais. Sua intenção era permitir que a população obtivesse acesso à essa "nova" religião (Budismo). A visão de Tamo em relação ao Budismo era a de que você não pode alcançar sua meta simplesmente através de boas ações executadas por outros em seu nome. A partir deste momento, o Imperador e Tamo divergiram. Tamo viajou para uma floresta vizinha, e encontrou o Templo Shaolin Ssu (Templo Floresta Jovem). Este Templo, foi construído pelo Imperador Hsio Wen da dinastia Wei do Norte (386-534 AD) e se tornou famoso pelas traduções de manuscritos budistas para chinês. A lenda conta que Tamo, encontrou uma caverna nas profundidades onde se instalou e entrou em profunda meditação de frente para uma pedra por mais ou menos nove anos. Muitas lendas narram as práticas meditativas de Tamo; diz-se que ele podia ouvir o caminhar das formigas subindo as pedras da caverna e que para não entrar em sono profundo, havia cortado suas pálpebras. No fim dos nove anos seu constante fitar escavou um buraco na parede da caverna fazendo com que Fang Chang (Grão-Mestre do Templo Shaolin) não mais recusasse sua entrada no Templo. Bodhidharma (Tamo) se tornou o primeiro sucessor (patriarca) do clã Ch’an na China. Quando Tamo se uniu aos monges, observou que estes não se encontravam em boas condições físicas. Eles gastavam horas por dia curvados sobre as mesas onde transcreviam textos manuscritos. Consequentemente os monges shaolin gastavam toda a energia necessária para executar até mesmo as mais básicas práticas de meditação budista. Tamo controlou sua fraqueza ensinando-os exercícios de movimentação, criados para aumentar o fluxo Ch’i e a força. Estes movimentos foram baseados na Yoga Indiana (principalmente Hatha e Raja) que associava movimentos de 18 principais animais encontrados na fauna e na mitologia indo-chinesa (ex.: tigre, garça, leopardo, cobra, dragão, etc.). Tamo também somou aos exercícios respiratórios formas de uma arte marcial que existia na Índia. Parecia surgir o Kung Fu Shaolin. Os ensinamentos de Bodhidharma foram mais tarde enriquecidos e refinados tornando os mestres shaolin mais poderosos. Em 1644 AD., os Manchus vieram ao poder (Dinastia Ch’ing 1644-1911 AD.). Muitos dos oficiais provenientes da dinastia anterior (Dinastia M’ing) encontraram refúgio no Templo Shaolin e os Manchus destruíram o Templo. Somente cinco mestres escaparam, aqueles que foram para o Norte e ensinaram os Mongóis, acostumados ao frio intenso, enquanto, aqueles que foram para o Sul ensinaram aqueles que estavam acostumados a um clima mais quente. Mesmo com a destruição do primeiro Templo Shaolin (Ssu), outros surgiram dando origem a outras ramificações que se espalharam pela China e pelo Mundo. Hoje as duas ramificações mais conhecidas são as ramificações, Shaolin do Norte e a Shaolin do Sul. Nas regiões frias do Norte da China o solo era duro, permitia mais estabilidade quando se utilizavam de chutes. Por isso, os estilos do Norte enfatizavam chutes, movimentos acrobáticos, e técnicas de luta de solo (imobilizações). Por outro lado, nas regiões mais quentes do sul, o solo era mais macio, muitas vezes úmido, fazendo dos chutes uma tarefa mais complicada. Como resultado disso, as técnicas do Sul enfatizavam posturas mais baixas e técnicas mais aprimoradas com as mãos. É difícil precisar quando estes exercícios se tornaram "arte marcial". O Templo Shaolin se encontrava em uma área fechada porém, de possível passagem de bandidos em fuga ou em viagens. Além do mais, muitos animais selvagens eram freqüentemente tidos como problema. Assim, a parte "marcial" do Templo provavelmente se iniciou para preencher as necessidades de defesa pessoal. Após algum tempo, estes movimentos foram codificados em um sistema de defesa pessoal e com o passar dos anos esta vertente budista passou a ser mais distinta das outras devido aos estudos das artes marciais. Isto não é dizer que Tamo inventou as artes marciais. As artes marciais existem na China há séculos mas, com o confinamento dos Templos, foi possível desenvolver e codificar estas artes marciais em novos e diferentes estilos que se tornariam exclusivamente Shaolin. Sucessivos ataques e longos períodos de inatividade, fizeram com que o Templo de Honan desse origem a outros Templos. Líderes imperiais e regionais temiam o poder das artes marciais de adeptos nem sempre monges Shaolin. Refugiados Shaolin adeptos das artes marciais deixavam os Templos para ensinar privativamente ou em outro Templo Taoísta ou Budista. Devido as circunstâncias, novos Templos Shaolin surgiram (Fukien, Kwangtung) ou se convertiam de outros já existentes (Wu-tang, O Mei Shan). A rebelião dos "Boxers" em 1901 foi o início da decadência dos Templos Shaolin. No princípio, a China foi ocupada pelo Oeste, depois, pelo Governo Japonês e interesses estrangeiros. Os ingleses tornaram a família imperial em um regime impotente de "marionetes" através de uma larga escala de importações e venda de Ópio. Esta devastação, provocada pela droga (ópio), atingiu a pobre população. Isto possibilitou a incursão devastadora de outras potências européias, incluindo a Rússia, França, Holanda e mais tarde japoneses e americanos. No fim dos anos de 1800, a China era efetivamente dividida em zonas nacionais, cada uma controlada por um dos "donos" externos. A longa e permanente animosidade entre a China e Japão piorou e se estendeu, incluindo todos os outros "demônios estrangeiros". Em conjunto com o mais universal desprezo dos chineses a sua (então no poder) Imperatriz, nascia um movimento nacionalista com fortes raízes populares. Acompanhando os soldados na linha de frente estavam alguns lutadores pertencentes a nova "ordem" onde os legendários artistas das artes marciais eram (muitos Shaolin) conhecidos como boxeadores (como Bruce Lee que em seus filmes, fazia menção a esta época, se intitulando como o boxeador chinês).
O termo "kung-fu" é aplicado as artes marciais Chinesas a séculos e significa "trabalho duro". Essa descrição se encaixa nos rigores envolvidos no aprendizado e prática das Artes Marciais chinesas. De um estudante de Kung Fu se espera a prática diligente. Esta deve envolver fé, resistência, e muitas cansativas, e as vezes dolorosas horas de treinamento. Combinando isso a altos padrões de moral, caráter e disciplina mental, dão ao mesmo estudante um caminho muito árduo a seguir. Existem outros termos nas artes marciais chinesas: "ch'uan shu" (primeira arte), "wu shu" (arte marcial), e "kuo shu" (arte nacional). Porém, nenhum desses termos conseguiu ser tão popularizado e conhecido como o "kung-fu."
O Kung-fu não é simplesmente conhecido como uma forma saudável de exercícios físicos e sistema de defesa pessoal altamente eficientes mas, também mostra ser um benefício mental e espiritual ao praticante. O corpo de um indivíduo não pode agir sem a interferência da mente, e a mente deve ser orientada a acalmar o espírito. A prática do verdadeiro kung-fu exige que os ensinamentos influenciem no dia-a-dia (modo de vida integral), em cada aspecto da vida do praticante. O kung-fu une mente, espírito e corpo. Habilita ações harmoniosas entre os elementos da vida de um ser humano.
A filosofia reside na importância entre a harmonia e a ordem natural das coisas. A filosofia talvez seja melhor simbolizada pelo antigo símbolo taoísta 'yin e yang'. Nenhum lado do símbolo é maior em tamanho e muito menos em importância do que o outro. Os dois lados devem estar em perfeito equilíbrio ou o todo é afetado. Isto se reflete também no praticante de Kung Fu. Deve-se somente atingir o grau de 'mestre' no Kung Fu, quando todos os elementos da vida de uma pessoa estiverem em equilíbrio.
A identidade do Kung Fu é complexa. Sua origem data de aproximadamente 3500 anos, porém, alguns estudiosos afirmam que o Kung Fu data do séc. VI. Acima de 1000 Estilos são conhecidos e reconhecidos de onde mais de 300 são catalogados. Surgiram do Kung Fu, o Karatê, Tae Kwon Do, Esgrima, Aikidô e muitas outras. Estas novas formas de luta foram criadas a partir de uma vertente do Kung Fu ou de um determinado estilo ou técnica, de onde, buscou-se trabalhar, conservar e até mesmo adaptar características de um determinado conjunto de movimentos, estilos, ou até mesmo todo um conjunto de técnicas, formas de defesa ou ataque, dando origem a uma nova arte. O Jiu-Jitsu, por exemplo, se originou da técnica Shaolin C'hin Na. O Karatê, teve origem com mais ênfase, no estilo do Tigre.
Esta arte requer de seu adepto um esforço extremo de disciplina no que se refere a comportamento físico e mental. Isto é apenas um item genérico de muitos outros em que se pode dissertar a respeito do Kung Fu que é muito mais do que uma luta. Para se tornar adepto, é importante que se entenda Tao, "o caminho", e o Budsimo, a essência da filosofia e a vida dos que deram origem a estas artes.
O poder do adepto do Kung Fu repousa na habilidade de se defender em situações ímpares e impossíveis. Após anos de prática dirigida , esses monges se tornaram mais do que simplesmente adeptos das formas de sobrevivência, porém, a aceitação e a escolha para se tornar um membro, era difícil.
Como jovens meninos, a aplicação para se tornar um membro do selecionado grupo de alunos, era composta de tarefas fáceis e difíceis do trabalho relacionado a manutenção do Templos. Sua sinceridade e habilidade em manter os segredos da ordem Shaolin eram severamente testadas por anos a fio antes de se divulgar os mais importantes e preciosos segredos. Uma vez aceitos pela ordem superior do Templo, sua entrada no Kung Fu era considerada como uma porta de entrada para um novo mundo. Ele trabalharia por longas horas treinando o corpo e a mente para trabalhos em equipe e em esforços coordenados.
Ele aprenderia os princípios do combate, o Caminho de Tao e juntos, iriam assegurar seu caminho a Paz.
Seriam ensinadas inicialmente as primeiras técnicas básicas utilizando os punhos (socos), formas pré-definidas que simulavam múltiplos ataques. Estas formas se tornavam mais complexas de acordo com o avanço do aprendiz, que em paralelo, estudava Taoismo .
Completado o estágio de estudante, ele se tornava um discípulo. Iria então, estudar os segredos mais profundos das artes e filosofia. Armas de todos os tipos iriam se tornar familiares a ele, assim como armas de ataque e defesa. Ele iria aprimorar seus movimentos para harmonizar com sua respiração. Sua mente iria esvaziar nas profundezas da meditação e iria melhorar sua energia Ch'i (conceito de magnitude, plenitude mental. Em resumo, Ch'i é o poder governando o poder universal, assim como a palavra). Somente canalizando essa energia, pode uma pessoa de pequeno porte físico, aprender a quebrar tijolos com suas mãos nuas, ou aprender a sentir os movimentos de seu inimigo no meio da escuridão.
Movimentos essenciais no Kung Fu são ações comandados por Chi. Compare os movimentos de um adepto de Karatê e um adepto de Kung Fu. As diferenças são óbvias e notórias.
O Karateka se move deliberadamente, forçosamente, cada movimento é único e distinto do outro. Ele soca linearmente e chuta em linha reta, mantém seu corpo rígido como o ferro. O Kung Fu, por sua vez, é suave, flui nos movimentos, permitindo vários movimentos em um único que segue uma seqüência lógica e harmoniosa. Em suma, Kung Fu é fluido.
Ch'i corretamente coordenada permite fluidez. Considere uma simples gota d'água. Sozinha, ela é inofensiva, gentil e sem força, porém, o que no mundo pode conter a força de um tsunami. O conceito de Chi é o mesmo. Tocando as energias universais, um aumenta a origem das habilidades de outro. Como pode algúem ferir um adepto de Kung Fu, quando este é incapaz de atingir um corpo formado de água? Após examinar rapidamente a estrutura do Kung Fu, pode surgir uma dúvida de que seu conceito principal é verdadeiramente um conceito de uma arte refinada. O Kung Fu necessita de um tremendo conhecimento de informações e disciplinas que deixariam desbancados nossos estudantes liberais de artes. Os antigos Shaolin eram desenvolvidos nos seguintes tópicos, entre outros: Medicina, música, artes, fabricação de armas, religiões, criação de animais, cartografia, línguas, história, e é claro, Kung Fu.
O adepto deveria ser mais do que uma simples máquina de lutar, mas, ele deveria saber como, onde e porque entrar numa luta e, até mesmo, de maior importância, a como evitar o conflito. Somente com uma habilidade imbatível de um monge ele estava seguro o suficiente para não sentir necessário a luta.
Havia um sistema de graduação utilizado: iniciante, discípulo e mestre. O iniciante (novato ou nível de estudante), era o servente. Somente ensinamentos básicos e rudimentares do Kung Fu chegavam ao seu conhecimento.
Discípulos, no entanto, eram considerados seminaristas (monges iniciantes), tendo no entanto que progredir ainda a condição de mestres. A graduação de Mestre somente era atingida por muito poucos. Realmente, se atingia gradualmente, com o avanço da idade.
O primeiro obstáculo de um discípulo iniciante e passar para ser aceito na comunidade era o dos testes de graduação, uma série de testes orais e exames práticos, que culminavam no teste do túnel. O candidato era conduzido a um corredor que possuía comunicação com o exterior. Neste corredor, existiam armadilhas, todas letais e imprevisíveis. O Discípulo deveria vencer todos os obstáculos de onde não havia como retroceder, não havia saída, a não ser o sucesso. Muitos nunca começaram a esta viagem; poucos a terminaram. O adepto que obtivesse o sucesso através das armadilhas mortais, se depararia com um último dos obstáculos; uma grande urna de metal em forma de jarro, repleta de partículas de ferro incandescente, pesando muitos quilos. Em cada lado do grande jarro, havia um emblema, diferentes para cada templo, normalmente um dragão ou um Tigre. O Jarro deveria ser movido de um pilar baixo, de um lado para outro, usando-se os antebraços nus, desbloqueando assim a saída. Isto tendo sido feito, o discípulo, estava então marcado para sempre com os emblemas do Sacerdote Sil Lum. (Shaolin)
Muitos discípulos deixariam os templos onde seriam encaminhados através do país, como médicos, oradores nas leis e religiosidade e guardiões do pobres. Alguns retornariam aos templos tendo a incumbência de preparar a próxima geração de discípulos. O ingresso acontecia em torno dos cinco e sete anos de idade. A graduação acontecia ao se atingir a idade de pelo menos 22 anos e cada passo fazia parte de uma vida longa e dura. A variação de estilos nas artes marciais Chinesas existem graças a vários fatores. Em primeiro lugar, alguns monges, não eram satisfeitos com uma "única" verdade, e criaram melhorias ou variações nos antigos padrões. Algumas artes tiveram origem em exercícios provenientes da Índia, enquanto outras, foram influenciadas por alguns aspectos da luta livre Grega, portanto, deixando a desejar.
Alguns, a pós deixarem o templos, ensinaram a arte a pessoas comuns mixando novos movimentos criados a partir de sua própria iniciativa ou até mesmo melhorias em algum estilo de sua preferência.
Em terceiro lugar, pessoas comuns, ensinadas pelos monges, adaptariam esses ensinamentos à sua vida diária. Hoje, existem poucos mestres ou gerações de mestres que tiveram a rara honra e oportunidade única de aprender com um Sacerdote Shaolin ou seus discípulos diretos.
A harmonia que deve existir num praticante de Kung Fu, também deve ter origem na 'escola' de kung-fu, da escola para o aluno e do aluno para a sociedade. Na 'escola' de kung- fu é ensinado ao aluno; o respeito ao próximo, respeito aos instrutores e a sociedade em que vivem. Em todos os estudantes, repousa a responsabilidade no cuidado com o próximo e com a 'escola' de kung-fu e dessa forma, uma 'escola' de Kung-fu age como uma família. De fato, na tradição chinesa, os membros de uma 'escola' são denominados "irmãos" e "irmãs". O 'mestre' visto nesse contexto, é o "pai" da 'escola' e recebe mais respeito do que um professor.
O 'mestre' de uma 'escola' de kung-fu é conhecido pelos estudantes como "si-fu." O "si-fu" é uma pessoa altamente versátil que possui além da defesa pessoal, conhecimento em medicina, filosofia, cultura chinesa, literatura, etc... O si-fu não é somente um professor de artes marciais, é também responsável em guiar e agir como o exemplo para os estudantes. Uma frase muito comum no kung-fu é que "o estudante começa numa sala escura enquanto o mestre está sob a luz do sol". Esta frase, demonstra quão importante é o si-fu no desenvolvimento de não somente as habilidades dos estudantes, mas, também a atitude e a filosofia.
Kung Fu
A palavra Kung Fu pode ser traduzida como 'Maestria', 'Habilidade, eficiência', 'Domínio alcançado com o tempo' , 'Trabalho duro' e muitos outros significados.
Os autores mais respeitados traduzem como "Tempo de Habilidade" e usam-na para designar as pessoas que tenham dedicado por um longo tempo ao domínio técnico de uma disciplina até o ponto em que possam expressá-las com o máximo de habilidade.
No oriente a palavra Kung Fu nunca é utilizada para designar a arte marcial; dá-se preferência ao uso de dois termos.
A saber:
Wu Shu - (Wu = Guerra e Shu= Arte)
Kuo Shu - (Kuo = Nacional e Shu = Arte)
O termo Wu Shu possui uma conotação superior aquela que é atribuída a Kuo Shu.
As palavras Wu Shu servem para designar todas as artes guerreiras, militares ou marciais.
Em 1928, o governo chinês adotou universalmente a expressão Kuo Shu para as artes marciais de origem chinesa, dessa forma distinguido-as de suas sucedâneas coreanas e japonesas.
Enquanto a expressão Wu Shu é usada genericamente, englobando todas as artes marciais conhecidas, a expressão Kuo Shu é usada para designar apenas as artes marciais de origem comprovadamente chinesas.
Devido à imensa riqueza do idioma chinês é possível o uso de outros termos para se expressar a arte marcial.
É muito comum a designação "Ch'Uan Shu" para significar um determinado conhecimento marcial ou mesmo um estilo.
O termo Ch'Uan designa a arte do uso dos punhos ou mesmo boxe chinês - que é o nome usado para designar o Kung Fu em todo o oriente.
O próprio Bruce Lee usou o ideograma Ch'Uan no frontispício de sua obra "Chinese Gung Fu, the Philosophical Art of Self Defense".
A palavra Kung Fu (ou Gung Fu em dialetos cantonês) é usada aqui no Ocidente para nomear todas as artes marciais de origem chinesa.
O povo chinês sempre foi possuidor de um grande espírito guerreiro, que fez seu país, em épocas passadas (Dinastias Shang - 1766 a 1122 a.C.), o país mais poderoso da terra.
Segundo os historiadores, esse poderio militar se desenvolveu graças às invasões estrangeiras e as revoluções entre os senhores feudais e os imperadores chineses. Naquela época, a imensidão do território chinês era disputada pelos cobiçosos monarcas bárbaros que habitavam as terras vizinhas.
Como levavam semanas e até meses para deslocar as tropas imperiais para defender as longínquas fronteiras, a família imperial usou os recursos desesperados de delegar poderes aos nobres da corte.
Esses nobres, que passaram a ser conhecidos como senhores feudais, receberam imensas porções de terras, semelhantes aos condados outorgados à nobreza na Inglaterra medieval.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Campeonto Mundialito de Kung Fu no Ginásio Ibirapuera- São Paulo

Fonte: Jornal A Nova Democracia
Algo mais que medalhas
Do “longínquo Acre”, como se diz por aqui, A Nova Democracia recebeu da Super Liga Acreana de Kung Fu uma (quase telegráfica, pela modéstia, mas atenta) nota:
Equipe acreana de kung fu retorna do mundial com 21 medalhas de ouro e desfila em carro aberto pelas ruas de Rio Branco. Mulheres foram destaque da competição. Grupo já garantiu três vagas na equipe que representará o Brasil no Sul-americano. Um dos principais destaques no Campeonato Mundial de Kung Fu Tradicional, em novembro, no Ginásio do Ibirapuera, São Paulo, a equipe acreana conquistou nada menos que 28 medalhas (21 de ouro, 4 de prata e 3 de bronze; 17 medalhas de ouro (maior número) foram obtidas por adolescentes do sexo feminino.
Do campeonato participaram equipes do Brasil, China, Paraguai, Uruguai, México, Alemanha, Argentina, Itália, África do Sul, Inglaterra, França, Peru, USA, Venezuela e Canadá.
Com o gabarito de também ter sido campeão mundial e de, atualmente, coordenar uma equipe de 31 instrutores que ministram aulas de kung fu para mais de 2,5 mil crianças da capital, Glenylson Araújo, o mestre Nil, demonstra conhecer bem o significado da superação dos limites físicos e intelectuais de adolescentes: “Não tenho certeza dos fatores que levam os atletas do Acre a se destacarem no kung fu. Desconfio que além do esforço, a que todo atleta tem que se submeter, esses meninos e meninas encontram no esporte, de maneira muito presente, muito forte, suas possibilidades e grandes esperanças.”
Verdadeiros campeões
Na versão de um dos frequentadores da Concha (equipamento instalado no recém saneado Canal da Maternidade, onde parte dos futuros competidores se exercitavam antes do campeonato mundial) a Super Liga fatalmente ampliará o plantel de excelentes atletas, porque “a questão está em perceber a oportunidade que se descortina para uma criança ou adolescente de praticar exercícios de forma sistemática e dedicar-se a esportes, de num momento para o outro se ligar a uma associação, ser encorajado a ingressar numa escola (ou a permanecer nela) e lutar para adquirir uma instrução de bom nível. Puxa, isso quando os jovens no Brasil não têm direito a coisa alguma. E a modalidade que a Super Liga representa permite formar em parte esse pensamento, sem precisar desmoralizar os mais jovens, sob o pretexto de divulgar sabedoria, de enchê-los com conselhos enfadonhos. Eles participam de algo seu, se exercitam e dançam.”
Estudante de Ciências Sociais e Filosofia (também faixa preta 2º dan de tae-kwon-do e faixa preta de tai-chi-chuan), mestre Glenylson não aparenta vocação para arroubos sociologizantes ou sacadas filosóficas. Tampouco vive em função da formação exclusiva de atletas competidores e de medalhas. Algum tempo depois, sem saber, confirmou o que havia dito o observador na Concha: “Até onde sei, são fatores decisivos para compor essa equipe acreana o desempenho na escola de ensino regular e o espírito solidário entre a população. Porque, sem obter essas condições, não há como alcançar, em parte alguma, a qualidade desejada, depois superar essa qualidade já verdadeiramente boa.”
O mesmo fez a pequena Kellysa Silva Muniz, 13 anos, estudante da escola Francisco Salgado Filho, integrante da equipe e medalha de ouro na categoria Combate: “Tenho dificuldades como todo mundo, mas sempre é possível vencê-las, como na escola, porque não sendo uma boa aluna na escola, não é possível tornar-se uma campeã verdadeira. Eu sempre desejei fazer uma arte marcial.”
Entre outras modalidades
Para os dirigentes da Super Liga, não se trata de manter atletas nas associações filiadas que apenas sejam bons alunos da escola regular — o que seria, muitas vezes, limitar qualidades em detrimento de outras, e, ao final, criar situações excludentes. O decisivo vai além: estimular a formação de gente inteira, que alcance, ao mesmo tempo, tanto a moral solidária, como o excelente desempenho escolar e físico, não o atleta fisiológico, frágil. Encorajar os jovens da Super Liga a estudar (não apenas a frequentar escolas) é tão importante quanto discipliná-los na prática diária da modalidade.
Uma das professoras e dirigentes de associações da Super Liga Acreana, formada em educação física, Lucineide Martins, explica que ao procurar proporcionar condicionamento físico, como flexibilidade, velocidade, força e resistência, adequadas à idade de quem a pratica — através da sistematização dos exercícios físicos combinados com as artes marciais voltadas para a defesa ativa —, estilos como o kung fu permitem avançar a preparação física geral. É preciso retomar movimentos (experiências caídas no esquecimento ao longo dos séculos) e sistematizá-las, “porque, em geral, são indispensáveis à flexibilidade, intensidade, velocidade, força, resistência muscular, autocontrole e confiança.” De fato, a aproximação e redescoberta — a exemplo do herbalismo, da acupuntura, da medicina tradicional — dos ensinamentos legados pelas antigas sociedades cultas tornam-se convenientes quando depuradas das concepções feudais, místicas, militaristas, etc., e voltadas para a formação integral e o progresso da sociedade. Além do mais, quando se estuda o que de melhor existe na cultura dos demais povos em função do progresso do nosso povo, não há o risco da alienação, de transplantar culturas espúrias. A atual divisão social do trabalho (a que opõe o trabalho intelectual ao trabalho manual) limita, por exemplo, a educação física de tal maneira, que ela permanece confinada à sua pré-história. É disciplina irrelevante, secundária, complementar, tudo o que diz respeito ao desenvolvimento das cordas motoras, lateralidade, coordenação, equilíbrio, percepção sonora, tátil, visual, etc. De resto, todo o potencial de motricidade humana mantém-se, em pleno século XXI, num insignificante padrão de existência.
Heróis, sem dúvida
Aos vitoriosos, os cumprimentos, menos a verdade. Está provado: as classes dominantes e os governos que elas representam não têm memória. Funciona apenas a conveniência dos negócios. O povo, sim, tem memória. E muita.
Sempre que se aproxima um campeonato realizado fora do estado começa a peregrinação. Da capital, amigos informaram que após terem passado os atletas em carro aberto um comerciário comentou da calçada: “Maratona maior eles fizeram para conseguir transportes e alimentação na estrada. Aí é preciso ter muito mais resistência que nos campeonatos.” Ao lado, sua irmã completou com vivacidade: “As equipes acreanas, em qualquer modalidade, sempre retornam de cabeça erguida. Só que governo e prefeitura não têm um pingo de vergonha por oferecer migalhas ao invés de apoio. Não aprendem nem querem aprender nada com essas lições.” Mas é público e notório que eventos dessa natureza não se inserem — felizmente, ao menos enquanto a Nike ou qualquer lobo não vem — no sistema de alto patrocínio e rendimento, com seus modelos de recordes e outros valores reducionistas, entre os quais se aplicam a “profissionalização” maquilada e outros instrumentos da automatização, inclusive a figura do atleta fisiológico que ascende à condição de personagem piloto para prestar serviços ao ufanismo semicolonial, etc. Por essas razões, realizações dessa natureza não ganham espaço nas corporações da informação, nem são festejadas com chiliques cívicos pelos comentaristas apadrinhados da TV — aqueles que recebem parte da renda proporcionada pela vitalidade dos atletas devidamente explorados. Enfim, não há o necessário investimento, por exemplo, no esquema do prestígio leviano, catalisador das grandes frustrações das massas*. Nesse caso, pouco importa tratar-se de um campeonato internacional e que adolescentes brasileiros tenham voltado para os seus estados de origem cobertos de medalhas de ouro.
E assim, os atletas conseguiram fretar apenas um ônibus, quando havia gente habilitada — treinando até os últimos dias que antecederam o embarque — para lotar, ao menos, um outro ônibus, e que certamente traria bem mais medalhas. Dinheiro no bolso, só para não passar fome na estrada — assim mesmo recolhido até o momento da despedidas, sem desprezar um único centavo. Outros não conseguiram o necessário para os gastos de viagem, além dos 30 reais da taxa de inscrição, apesar dos esforços dos familiares, coordenadores, amigos. Nada menos que 3.667 quilômetros percorridos pelos adolescentes em quatro dias de viagem. Em seguida, um pequeno repouso e os combates, as medalhas e mais quatro dias — outros 3.667 quilômetros de estrada para o Acre.
As associações da Liga consideram que dois anos, em média, é o quanto suporta cada atleta, quando competidor, no auge do seu preparo. Fácil explicar: em sua maioria, são adolescentes que, ainda cedo — para manter o sustento da família, premida pelos baixos salários — são obrigados a mutilar parte de sua formação juvenil. E como num sistema de relações de exploração não existem empregos, mas desempregos para o povo e o ócio para alguns, o que conseguem os jovens de famílias pobres para sobreviver são trabalhos em jornadas prolongadas, que os mantêm presos ao esgotamento físico e intelectual. Quando isso acontece, os professores da Liga os convencem a abandonar os treinamentos e os encorajam a frequentar a escola regular noturna, com todas as suas deficiências. Não há outra solução.
É próprio da formação humana buscar todos os meios para eliminar a oposição entre o trabalho manual e intelectual, tornar o trabalho mais produtivo e menos fatigante, industrializar as tarefas pesadas, os afazeres domésticos e a todos envolver na instrução intelectual e cultura física. Por essa razão, se diz que sob as ruínas da escola de instrução individualista, verbalística, dogmática, de tempo parcial, surgirá nesse Terceiro Mundo a grande escola que unirá o ensino intelectual à instrução física e politécnica.
Certo, mas quando o povo governar.
____________________*Nos campeonatos de grande patrocíno, a vitória de uma equipe, obrigatoriamente deve corresponder ao desapontamento de uma das torcidas, e nunca à alegria de ter assistido a um espetáculo — ou seja, o final de um torneio de maior envergadura é, obrigatória e necessariamente, marcado por prantos, tanto entre a equipe vencedora quanto a que, considera-se, teve sua expectativa malograda.
Ao longo da história da sociedade, sem ter realizado sensíveis modificações em sua estrutura física, o homem foi superando em longevidade os demais bichos. Especializou entre os seus, técnicas que permitem desenvolver grande habilidade na natação, em andar e correr por mais tempo que os demais bichos, em fazer acrobacias incríveis, etc. E, como recentemente, a atingir num salto a mesma distância que os tigres de bengala alcançam. O homem se fez desafiando as mais terríveis tormentas, o frio e o calor insuportáveis. Domou bichos, correntezas, alongou suas energias e transformou suas abstrações em pensamento científico.
Os aparatos inventados pelo homem deram a ele a autonomia de permanecer submerso como nenhum outro anfíbio se encoraja tentar, chegar às águas profundas, emitir voz e imagem capazes de contornar a Terra, a voar numa velocidade superior à do som. Em outras naves de transporte, o homem é capaz de chegar ao espaço adjacente ao planeta, nele permanecer durante meses em plataformas espaciais e retornar com toneladas de presentes destinados à Ciência: materiais no estado de imponderabilidade que serão aproveitados para cristais semicondutores, por exemplo.
Hoje, a engenharia técnica consegue apropriar-se da energia solar, fazendo com que um refletor artificial possa prolongar o dia-luz, de acordo com as necessidades de edificações em determinadas partes do planeta, o que permite transformar desertos em imensos territórios férteis num espaço de tempo mil vezes superior ao que se poderia obter no início do século passado.
O trabalho é uma necessidade vital, de tal forma que ele não só proporcionou ao homem os meios de existência, como também criou o próprio homem. E quando o trabalho se converte numa exploração cega e feroz, toda sociedade se degenera. O homem se torna um apêndice das máquinas, vive sob a disciplina da fome, mutilado física e materialmente.
Desenvolver, e mesmo reabilitar as faculdades físicas de populações inteiras, adaptar o ser humano ao meio natural (a exemplo do que propugna o pensamento brasileiro nas palavras do professor Josué de Castro para a habitação, alimentação, vestuário), exige a libertação e o desenvolvimento das forças produtivas como um todo e o definitivo ingresso numa era de reinado absoluto da capacidade criadora do povo trabalhador. O homem integral é o objetivo, aquele capaz de desenvolver plenamente suas faculdades físicas e intelectuais para produzir coisas úteis, viver de suas próprias mãos e governar o mundo livre de opressões.
Lutando pela produção, estendendo suas energias, enfrentando as tormentas, forjando o pensamento científico, o homem prova todos os dias que tudo isso é possível.

domingo, 7 de setembro de 2008

Demonstração da Dança do Leão e varias armas do Kung Fu; Facão, Bastão, Espada, Punhão e outras.


Desfile de 7 de setembro em Rio Branco - Acre – Brasil com os atletas de Kung Fu

Desfile de 7 de setembro em Rio Branco - Acre – Brasil com os atletas de Kung Fu da Super Liga Acreana de Kung Fu, transmitida pela TV Aldeia e com os atletas da SLAKF, transmitida pela TV Aldeia e Radio Difusora.

SENADOR TIÃO VIANA GRANDE AMIGO DO KUNG FU ACREANO

Senador Tião Viana
Um Grande Amigo do Kung Fu do Acre

ACRE RUMO Á MALASIA


Sábado, 21 de Junho de 2008

ATLETAS ACREANOS SE PREPARAM PARA O MUNDIAL DE KUNG FU NA MALÁSIA

*** KUNG FU ***
Rio Branco - Acre
MUNDIAL DE KUNG FU TERÁ PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS DA SUPERLIGA ACREANA DE KUNG FU

O Mundial de Kung Fu que será realizado na Malásia, está trazendo boas pespectivas aos atletas da Superliga Acreana de Kung Fu, onde a dedicação, força, raça, coragem e determinação reina na academia da própria Liga.
Os treinamentos acontecem nas terças, quintas e nos sábados, nos horários das 19 ás 21 horas na academia, localizada na estrada da sobral, bairro da Sobral, tendo como instrutor o Prof. Gleyson, na oportunidade o mesmo procura mostrar aos alunos a superação que o esporte pode oferecer.
UM ACREANO RECONHECIDAMENTE ENTRE OS MELHORES ATLETAS DE KUNG FU DO BRASIL


JANILTON ALVES DE LIMA, 23 anos, casado, natural de Rio Branco, um atleta que ficará na história do esporte acreano.Pessoa simples, honesta e dedicada nos seus afazeres particular e no esporte, apesar de sua deficiência física, nunca deixou e jamais deixará de praticar o esporte, que álias é a sua maior paixão.JANITON, foi reconhecidamente um dos melhores atletas de Kung Fu pela Câmara dos Deputados na Capital Federal, pelo seu grande esforço e a valorização da Pessoa com Deficiência Física.


Um orgulho para o povo acreano, sendo reconhecido nacionalmente pelo Congresso Nacional, pelo seu grande serviço, dedicação e vontade, dando exemplo aos outros brasileiros.Solenidade essa que aconteceu nos dias 23, 24 e 25 de Outubro de 2007 na Capital do Brasil. ( Brasília ).
Momentos de vontade, dedicação e esforço nos treinamentos na academia, visando as futuras competições junto com outros atletas.Janiton já participou de várias competições estadual, nacional e internacional, sempre orgulhando o esporte de nossa terra, trazendo e conquistando vários títulos para o Kung Fu do nosso estado e do Brasil. Pelas suas grandes conquistas, sempre é convidado em participar de vários campeonatos nacional e mundial.
´´ As dificuldades existiram logo no começo de minha carreira, o desprezo de empresários, desportistas, atletas e de pessoas que nunca me davam valor como atleta, a maioria visavam logo minha deficiência física, era difícil o incentivo junto a minha pessoa, jamais deixei de me desmotivar, tive e tenho muito apoio do Prof. Gleyson, esse sim, abriu as portas para minha vida, da minha valoriazação como ser humano e auto estima´´.
O atleta está confiante em trazer bons resultados no Mundial e representar dignamente o Kung Fu de nossa cidade, estado e do Brasil. Por isso o atletas treina 03 horas diariamente com muita dedicação, vontade, garra e determinação e praticamente a academia se tornou sua casa. Uma das melhores virtude do atleta Janiton é quanto o preparo psicológico e físico e diz que apesar de sua deficiência nunca se sentiu inferior a qualquer atleta.
'' Quero aquí aproveitar esse espaço, para que os governantes do estado e do municipio, também de atenção e apoio aos atletas deficientes, nós merecemos e isso faz com que sejamos também ser humano ''.E agradeço ao incentivo que você está me dando e pelo espaço em falar sobre um assunto tão menosprezado pela maioria da imprensa.
A Superliga Acreana de Kung Fu sempre conta com o apoio do Senador Tião Viana.


Postado por klowsbey Viegas Pereira

Super Liga Acreana de Kung Fu Homenagear Dep. Nilson Moura

Rio Branco-AC, 23 de dezembro de 2003.







Marcela Barrozo


Na tarde de ontem, os membros da Superliga Acreana de Kung fu se reuniram no auditório da Secretaria de Desenvolvimento das Cidades e Habitação para homenagear o deputado federal Nilson Mourão (PT). De acordo com o presidente da entidade, Glenilson Araújo (mestre Nil), Mourão foi um dos principais incentivadores da prática das artes marciais no Estado, apoiando todos os eventos promovidos ao longo do ano. "Além da homenagem, com os troféus e medalhas da 5ª Copa Intermunicipal e 1ª Copa Chico Mendes, viemos apresentar ao deputado nosso projeto para 2004", especifica Nil.
As Copas Chico Mendes e Intermunicipal, realizadas simultaneamente no último sábado, foram promovidas graças ao incentivo direto do deputado, que não pôde, porém, estar presente. "Por isso viemos aqui, entregar pessoalmente o troféu para ele", afirma o presidente da Superliga. Pego de surpresa com a homenagem, Mourão afirmou que tem dois objetivos principais em relação às artes marciais no Estado. A primeira é garantir recursos financeiros para a Superliga e demais modalidades marciais que precisem de ajuda e, a segunda, é tentar fazer com que esses esportes milenares tenham o reconhecimento oficial acerca do trabalho que desenvolvem nas escolas."Estamos há um certo tempo em parceria com as artes marciais nas mais diferentes modalidades. No plano nacional, trabalhamos com as confederações, além de emendas no orçamento para que possam ir se mantendo com esses pequenos recursos", revela o deputado. De acordo com ele, as artes marciais influenciam na vida espiritual do praticante, como também ajudam na formação da personalidade. O trabalho realizado com alunos vindos de famílias de baixa renda é, segundo Mourão, um exemplo de inclusão social que deve ser cada vez mais incentivado. "Meu mandato está à disposição de vocês", garante.

7 de setembro no Estado do Acre com a participação da Super Liga Acreana de Kung Fu no Acre


Kung Fu Acre participar do 7 de setembro como Instituições no Acre

Professor NiL
Município de Rio Branco
Estado do Acre
Ano 2008


7 de Setembro: Escolas Especiais vão desfilar primeiro


03 de setembro de 2008
Alunos de 11 escolas públicas estaduais classificadas no campeonato de Bandas e Fanfarras disputam um prêmio pela organização do conjunto durante desfile cívico de 7 de setembro. A intenção é estimular estudantes e escolas a participarem da festa cívica que comemora a proclamação da Independência do Brasil, há 186 anos. Este ano, o desfile começa com a apresentação das escolas de ensino especial e termina com os pelotões militares.
A Polícia Militar do Estado irá colocar todo o efetivo nas ruas para garantir a segurança da população. A rua Epaminondas Jácome será fechada para o tráfego de veículos durante o desfile, que será transmitido TV Aldeia e Rádio Difusora. A avenida Getúlio Vargas recebe arquibancadas para o público que tradicionalmente lota a avenida para ver o desfile, que começa às 17 horas. Confira a ordem do desfile:
Escolas Especiais
1. Dom Bosco2. Apae3. CEES
Instituições
1. Desbravadores2. Liga Acreana de Kung-Fu3. Escoteiros4. Ordem Demolay
Escolas classificadas no Campeonato de Bandas e Fanfarras
1. Escola Humberto Soares2. Escola Henrique Lima3. Escola Santiago Dantas4. Escola Berta Vieira5. Escola José Rodrigues Leite6. Escola Senador Adalberto Sena7. Escola Alcimar Nunes Leitão8. Colégio Acreano9. Escola Neutel Maia10. Colégio Barão do Rio Branco11. Escola Armando Nogueira
Militares
1. 4º BIS2. 7º BEC3. FAB4. Corpo de Bombeiros5. Polícia Militar6. Polícia Civil

[A informação é da AGana]
Professor NiL

Município de Rio Branco

Estado do Acre

Ano 2008


7 de Setembro: Escolas Especiais vão desfilar primeiro

03 de setembro de 2008


Alunos de 11 escolas públicas estaduais classificadas no campeonato de Bandas e Fanfarras disputam um prêmio pela organização do conjunto durante desfile cívico de 7 de setembro. A intenção é estimular estudantes e escolas a participarem da festa cívica que comemora a proclamação da Independência do Brasil, há 186 anos. Este ano, o desfile começa com a apresentação das escolas de ensino especial e termina com os pelotões militares.
A Polícia Militar do Estado irá colocar todo o efetivo nas ruas para garantir a segurança da população. A rua Epaminondas Jácome será fechada para o tráfego de veículos durante o desfile, que será transmitido TV Aldeia e Rádio Difusora. A avenida Getúlio Vargas recebe arquibancadas para o público que tradicionalmente lota a avenida para ver o desfile, que começa às 17 horas. Confira a ordem do desfile:
Escolas Especiais
1. Dom Bosco2. Apae3. CEES
Instituições
1. Desbravadores2. Liga Acreana de Kung-Fu3. Escoteiros4. Ordem Demolay
Escolas classificadas no Campeonato de Bandas e Fanfarras
1. Escola Humberto Soares2. Escola Henrique Lima3. Escola Santiago Dantas4. Escola Berta Vieira5. Escola José Rodrigues Leite6. Escola Senador Adalberto Sena7. Escola Alcimar Nunes Leitão8. Colégio Acreano9. Escola Neutel Maia10. Colégio Barão do Rio Branco11. Escola Armando Nogueira
Militares
1. 4º BIS2. 7º BEC3. FAB4. Corpo de Bombeiros5. Polícia Militar6. Polícia Civil

[A informação é da AGana]